Um grupo de cinco amigos (os irmãos Matt e John, Nicki a namorada de Matt, Sara e Noah) vai para uma ilha deserta para passar um fim-de-semana. Estes vão ficar na cabana de um falecido tio dos irmãos. Uma das raparigas é atacada por um cão selvagem e começa a comportar-se de uma maneira estranha. Estes decidem ir embora e levar a amiga a um médico, mas deparam-se com um enorme grupo de cães que não os deixa abandonar a ilha. O que se segue daqui até ao final do filme já deve estar a passar pela vossa cabeça. A história é muito simples e não deriva muito do típico “slasher”. A única diferença é que aqui não há um assassino humano (ou um grupo) mas sim uma matilha de cães geneticamente modificados. É isso mesmo, simples cães, não lobos como as apresentações fazem adivinhar. Simples, derivativo, sem vislumbre de terror (não houve uma única cena que me apavorasse ou me fizesse sentir na pele das vítimas), realização mediana, fim cliché. Nem mesmo um par de nomes conhecidos (Michelle Rodriguez, Taryn Manning, Eric Lively) consegue safar a situação. Nunca gostei muito do estilo da Michelle Rodriguez (detestei a sua interpretação em “Lost”), vê-se um dos seus trabalhos e já se viu tudo, comporta-se sempre da mesma maneira, com aquele estilo de menina rebelde e mal comportada. E aquela mania de andar com metade do traseiro sempre à mostra, não que eu me queixe muito, mas não tem nada de “sexy” e sim de vulgar. Taryn Manning consegue ser mais apelativa aos sentidos masculinos. Divagações à parte, e adiante com o filme propriamente dito. Não me interpretem mal, isto vê-se bem do início ao fim mas, se procuram algo com mais substância, não o vão encontrar em “The Breed”. É apenas mais um “slasher” / ataque de animais para os fãs do género consumirem a seguir a tantos outros. Como se costuma dizer em inglês, um “no-brainer”. Atenção: se tiverem problemas com violência contra animais, podem não gostar de algumas cenas (é claro que isto é um filme e nenhum animal foi maltratado na realidade). 40%
RDS
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