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13/12/08

Hotaru No Hikari / Glow Of Fireflies (2007)

Amemiya Hotaru (Ayase Haruka) trabalha numa companhia de design de interiores. Mas a vida privada desta jovem contrasta com a sua vida profissional. Vive sozinha, é extremamente desarrumada, gosta de andar de fato de treino por casa, sentar-se no alpendre a beber uma cerveja de lata, e dormir no mesmo sob um par de folhas de jornal. Não tem namorado, nem o pretende ter muito cedo. A casa não é sua, foi arrendada por um senhor através de um contrato assinado num guardanapo de bar. Certo dia o filho do seu senhorio, recentemente separado da sua esposa, vai viver para casa do seu pai mas sem saber, é claro, que esta já se encontra habitada pela peculiar Hotaru. O contraste não poderia ser maior pois este é arrumado e certinho. Mas nenhum dos dois quer sair da casa e acabam por viver sob o mesmo tecto mas sem qualquer tipo de relação. Aliás, a relação que estes têm é meramente profissional pois, por coincidência, Takano Seiichi (Fujiki Naohito) é o patrão de Hotaru. Mas ninguém pode saber que estes vivem juntos.
Muito humor, peripécias e algum romance pautam “Hotaru No Hikari”. Apesar de não ser adepto de romances, quando se trata de algo com muito humor como é o caso, dou sempre uma oportunidade. Neste caso foi aposta ganha. 90%
RDS

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http://wiki.d-addicts.com/Hotaru_no_Hikari
http://www.ntv.co.jp/himono/
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Aiko - Yoko Gao (Fanmade Video)

Attack No.1 (2005)

Sucesso do mundo do “manga” e, posteriormente, do “anime”, esta adaptação para “live action” de “Attack No.1” segue a mesma linha dos seus antecessores. Kozue (Ueto Aya) é uma rapariga alegre e positiva que joga na equipa de voleibol do seu liceu. Esta, tal como todas as outras jogadoras de voleibol nos liceus pelo Japão fora, anseia jogar na equipa nacional. E esse desejo concretiza-se, mas não sem lhe trazer alguns desgostos. Um treinador tirano, sessões de treino extremas, problemas com as suas amigas, rivalidade entre membros da equipa, etc. Mas esta persevera sem perder a força, a sua vivacidade e alegria próprias da sua personalidade.
Depois de tantos “dorama” centrados no desporto e cuja acção se passa, na maioria, num liceu, fiquei de pé atrás pensando se valeria a pena ver mais um. Como gostei tanto dos outros, e também baseado nas excelentes críticas, é claro que dei uma oportunidade a “Attack No.1”. E não fiquei desiludido, muito pelo contrário, gostei muito. Um excelente argumento, com muitas reviravoltas, personagens bem exploradas (dentro do possível em 11 episódios), muita acção (e eu não sou grande fã de desporto), assim como irrepreensíveis performances das actrizes e actores principais. O final é que poderia ter sido mais elaborado. Não está mal, mas foi algo “ligeiro” e contrastou com o tom mais “pesado” do resto da série. Mas funcionou um pouco como a “luz ao fim do túnel” e, por isso, um final até aceitável. Outro ponto menos positivo foi o que aconteceu a uma das personagens secundárias (não quero estar a arruinar-vos a história), numa situação que me pareceu algo forçada e despropositada. Apesar disto, um “dorama” fantástico que conto rever e recomendo a fãs de títulos como “Waterboys”, “Rookies” ou “H2”, por exemplo. 90%
RDS
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http://wiki.d-addicts.com/Attack_No.1
http://en.wikipedia.org/wiki/Attack_No._1
http://www.jdorama.com/drama.911.htm
http://www.tv-asahi.co.jp/no1/
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Aya Ueto - Yume No Chikara

Mop Girl / Moppu Gaaru (2007)

Mop Girl (Moppu Gāru) é uma série baseada no livro do mesmo título da autoria de Kato Miaki. Momoko Hasegawa (Keiko Kitagawa) trabalha numa agência funerária e tem como instrumento de trabalho uma esfregona (“mop”). Esta possui o poder de voltar atrás no tempo ao tocar nos pertences dos falecidos e, assim, evitar a morte dos mesmos.
A ideia principal de “Mop Girl” remete-nos para a série Norte-Americana “Tru Calling” mas sem o ambiente dramático e carregado desta. Pelo contrário, aqui apostam no humor e para esse efeito temos como personagem principal uma rapariga trapalhona e desastrada. Keiko Kitagawa está perfeita como Momoko, assim como o seu companheiro de aventuras, o seu superior no trabalho Otomo Shotaro (Tanihara Shosuke), um “Don Juan” maníaco por mulheres estrangeiras (em particular francesas).
Gostei muito deste “dorama” e recomendo. O único senão, situação habitual nos “dorama” Japoneses, é que a série não tem um fim propriamente dito. O último episódio é apenas mais um (se bem que com uma história diferente) e no final ficamos com a sensação de que vai haver mais. Mesmo assim, vale a pena para dar umas boas gargalhadas com as peripécias de Momoko. 90%
RDS
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17/10/08

Akuerian Eiji: Gekijô Ban / Aquarian Age: The Movie (2008)

Este filme é baseado num popular jogo de cartas coleccionáveis (e segundo parece também existe um anime). Alguns jovens de liceu descobrem que têm características genéticas especiais, entre as quais poderes sobrenaturais e asas de anjo/demónio. Mal se apercebem disso e encontram-se no meio de uma batalha milenar que opõem 5 tribos diferentes. É este o conceito geral de “Aquarian Age The Movie”. Agora, quanto ao filme em si, se não se conhecer esta premissa, é algo difícil chegar lá sozinho. O filme começa bem com tons negros, algures entre o gótico e o cyberpunk, alternam-se situações paralelas com uma rapidez estonteante, uma banda (Alice Nine) de “Visual Kei” actua num bar, a coisa começa a entusiasmar-me. Mas rapidamente começo a perder o gozo. É demasiado confuso (não complexo, mas mesmo confuso!). As personagens não são devidamente apresentadas ou exploradas, logo não ficamos a saber quem é quem, se é bom ou mau; não nos dão uma pequena introdução ao passado das tribos e a referida batalha, logo não se sabe quem está envolvido e as suas razões; a história demora imenso a desenvolver. Quando a coisa se começa a compor, amizades entre elementos de tribos são estabelecidas, surge uma personagem misteriosa (mais uma), os efeitos especiais começam a marcar presença e criar ambiente (vê-se pela primeira vez alguém a abrir as asas), vai ter inicio uma luta. Mas acaba o filme. Não consigo encontrar nenhuma informação na internet acerca disto mas, segundo parece, “Aquarian Age” está dividido em duas partes e irá haver uma continuação. Quando? Não sei. Se alguém puder ajudar nesta questão agradecia. Fiquei com água na boa mas… acabei por ficar cheio de fome. Estava à espera de uma coisa e saiu-me outra (o que eu pensava ver apenas está presente nos últimos 10 minutos). Pode ser que na continuação haja algum desenvolvimento da história, acção e efeitos especiais. É esperar para ver. Alguém tem mais informação? 40% (?)
RDS

Website Oficial:
http://www.aquarian-movie.com/
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt1204355/
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Aquarian Age - Trailer

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alice nine. - Mirror Ball (PromoVideo)

15/08/08

Kull The Conqueror (1997)

Este filme é baseado na personagem e nas histórias de Robert E. Howard (criador de Conan na década de 30; colaborador da Weird Tales; amigo de H.P. Lovecraft; cometeu suicido em 1936 com apenas 30 anos de idade).
Um bárbaro chamado Kull (Kevin Sorbo) torna-se rei pelas próprias mãos do anterior monarca, o qual acabou de matar. Mas os herdeiros do rei não se conformam e tentam assassinar Kull e recuperar o trono. Para isso ressuscitam uma velha rainha feiticeira chamada Akivasha (Tia Carrere). Estes conseguem retirar Kull do caminho mas o guerreiro, com a ajuda da profeta Zareta (Karina Lombard) e do seu irmão, o sacerdote Ascalante (Litefoot), parte à procura do gélido bafo de Volka, a única coisa capaz de deter a feiticeira e os seus maléficos planos de reinar sobre um manto de escuridão.
Sorbo está no seu melhor (ou pior, dirão as más línguas) pois este tipo de personagem é a sua imagem de marca (para quem não sabe ainda, “shame on you”, este é Hércules em “Hercules, The Legendary Journeys”); Tia Carrere não é certamente uma das melhores actrizes de sempre, longe disso, mas cumpre o seu papel como a maligna Akivasha e até dá um certo ar de série B ao filme; Thomas Ian Griffith está bem no papel do General Taligaro, assim como Litefoot representa bem o sacerdote Ascalante. O único senão é Karina Lombard. Já vi representações piores, isso é certo, mas Lombard arruína por completo o filme. E o pior nem é a representação mas sim a sua voz grave que chega a ser insuportável. Outra actriz como Zareta e a película teria ficado muito melhor.
Muita acção, fantasia, um trabalho de fotografia sensacional, uma banda sonora soberba e, “a cereja no topo do bolo”, aquele “feeling” de filme de série B sempre adequado a películas de “sword & sorcery”.
Outro ponto positivo do filme é a banda sonora da responsabilidade de Joel Goldsmith. A fusão de composições orquestrais sinfónicas com Heavy Metal adequa-se na perfeição à história e a todo o cenário épico desta obra de “sword & sorcery”. Esta é daquelas bandas sonoras que se aguenta por si só sem ser necessária a visualização do filme. Recomendo tanto o filme como a banda sonora. 80%
RDS

IMDB:
http://www.imdb.com/title/tt0119484/

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