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06/04/16

Chiller: The Complete Television Series (Synapse Films, 2xDVD, 2012)



“Chiller” foi uma série de TV, em formato de antologia, composta apenas por 5 episódios. Foi exibida originalmente em 1995 na Inglaterra. São cinco histórias que combinam terror e fantasia reminiscentes de antologias televisivas clássicas como “Twilight Zone” ou “One Step Beyond”. No elenco constam nomes como Nigel Havers (Chariots of Fire, Coronation Street), Martin Clunes (Men Behaving Badly), Sophie Ward (Young Sherlock Holmes) ou Kevin McNally (Pirates of the Caribbean), assim como o talento dos realizadores Lawrence Gordon Clark, Anthony Horowitz e Glenn Chandler.

Os episódios são os seguintes:
PROPHECY: Uma mulher participa numa sessão espírita com um grupo de amigos. Todos eles recebem profecias que lhes dizem respeito. Cinco anos mais tarde, as profecias começam a tornar-se realidade.
TOBY: Uma mulher grávida perde o feto num acidente de viação. Mais tarde descobre que está de grávida de novo mas, uma ecografia revela que não é essa a realidade. Esta fica convencida de que está a ser assombrada pelo espírito maligno do feto que perdeu.
MIRROR MAN: Uma assistente social tenta ajudar um jovem sem abrigo mas, descobre que o seu antecessor morreu de forma misteriosa.
THE MAN WHO DIDN'T BELIEVE IN GHOSTS: Um escritor que não acredita no sobrenatural muda-se para uma alegada casa assombrada para provar que os fantasmas não existem.
NUMBER SIX: Em Helsby, uma pequena vila de Yorkshire, a polícia tenta capturar um assassino de crianças que ataca nas noites de lua cheia.

Quanto à edição propriamente dita, o som é Dolby digital 2.0 Mono, com uma proporção 1.33:1 full frame. Esta edição da Synapse Films é orientada para o mercado Norte-Americano, e daí o DVD estar em formato de região 1, e sem qualquer tipo de legendas. No entanto, se isso não te desencoraja, e tens a possibilidade de ver discos de região 1, aproveita para rever esta curta mas intensa série Britânica.
RDS



 

16/03/13

“Driller: A Sexual Thriller” (1984) (Devil’s Den / Wild Eye, DVD, 2011)

Reedição já mais que merecida deste filme para adultos (leia-se: pornográfico), datado de 1984, baseado no vídeo musical de Michael Jackson, “Thriller”. Mistura de pornografia, musical, terror, humor negro e algum surrealismo, “Driller” é um dos poucos filmes XXX da década de 80 que ainda hoje se consegue ver com algum gozo (sem piada subentendida).

Depois de um concerto da estrela do rock Mr. J, a fã do músico Louise (Taija Rae) volta para casa com o namorado. Quando se prepara para ir dormir, o referido Mr J. aparece no seu quarto com a sua trupe de dançarinos para um número musical, posterior transformação em lobisomem, e um bizarro acto sexual do licantropo com a rapariga. Pensam que isto já é estranho demais? Esperem para ver mais. A criatura leva a rapariga para a masmorra do seu castelo onde esta é sujeita às mais variadas bizarrias sexuais com mortos-vivos, corcundas, lobisomens, mutantes e outras criaturas e psicopatas. Tudo é extremamente surreal, numa espécie de sequência de pesadelos (ou sonhos, conforme o ponto de vista) que, no final se revelam isso mesmo. Tudo isso não passou de um sonho da Louise.

Todo o trabalho envolvido no filme é soberbo, desde a realização, aos efeitos especiais, passando pelo trabalho de fotografia. O DVD que tenho em mãos foi editado pela Devils Den e distribuído pela Wild Eye. O filme apresenta-se no formato original de 1:33:1 e, embora a imagem se apresente com alguns problemas de pixelização, a película foi transferida dos originais 35mm para este formato digital e apresenta-se em boas condições. Não só a imagem como também a faixa áudio.
 

Quanto aos extras incluídos no DVD, poderiam ser mais, mas o par de entrevistas com o produtor Timothy Green Beckley (em vídeo) e a actriz Esmeralda (em áudio, apoiado por passagens vídeo do filme) são bemvindas.

Para os amantes do hardcore dos 80s? Talvez. Apreciadores de terror? Talvez, sim. Fanáticos de películas surreais? Hum… também. “Driller: A Sexual Thriller” tem um pouco de tudo. E recomenda-se vivamente. Principalmente agora disponível em formato digital.
RDS

“The Disco Exorcist” (Wild Eye, DVD, 2012)

Neo-exploitation é o que se nos apresenta em “The Disco Exorcist”. O título é simples e esclarece na perfeição o conteúdo da película. Estamos na década de 70, no auge da música Disco e Rex Romanski, uma das personagens principais, é um frequentador da noite, borguista, pretendido pelas mulheres e que, infelizmente para ele, acaba por se envolver com a mulher errada. Trata-se de Rita Marie, uma sacerdotisa de magia negra, que leva a peito o facto de Rex a ter usado e largado logo a seguir. Já imaginamos, com base nesta descrição e no título, o que se segue. Uma mistura de terror, humor e sleaze nas devidas medidas.

Há um cuidado notório na forma como tudo foi feito, e nota-se que estamos a lidar com fãs do género. O trabalho de realização, não sendo exemplar ou ousado, apresenta boas ideias e provas mais do que suficientes de que quem está por detrás da câmara (Richard Griffin) sabe o que quer fazer, e como o conseguir.

A banda sonora é que poderia estar mais adequada pois, apesar de se basear na já referida corrente musical, tem um feeling algo moderno que acaba por se desenquadrar. Já os trabalhos de sonorização e fotografia são muito bons, e perfeitos para o estilo. Os efeitos especiais também têm o seu quê de apetecível com algumas cenas de gore bem conseguidas, tendo em conta o baixo orçamento. É nisto que “The Disco Exorcist” se destaca de tantos outros filmes de Neo-exploitation lançados hoje em dia. O cuidado nos diversos aspectos que fazem um filme.




“The Disco Exorcist” tem aquele ambiente retro, 70s exploitation, tanto no conceito, como na própria fotografia, e até nas próprias interpretações do elenco (leia-se: falta de talento na representação). E isso é mau? Não. Quem procura este tipo de filmes, já sabe o que vai ver. E é isto mesmo que quer encontrar. Agora, se procuram uma obra-prima do cinema moderno, esqueçam que isto não é para vocês. “The Disco Exorcist” é, acima de tudo, um tributo aos filmes de baixo orçamento da década de 70.


A edição da Wild Eye em DVD é região 0, em NTSC, e inclui como extras (poucos para satisfazer o comprador) um comentário áudio do realizador e teasers / trailers do filme e do catálogo Wild Eye.

RDS 

02/03/13

“Dropping Evil” (Wild Eye, DVD, 2012)

Quatro amigos vão acampar e, aquilo que à partida seria uma viagem de diversão, sexo e drogas, acaba por se tornar em algo bem diferente. Após tomar LSD, Nancy (sim, eu sei, é nome de mulher, mas trata-se de um rapaz), começa a caçar os outros três, pois a droga leva-o a acreditar que consegue ver a verdadeira “persona” dos amigos. Uma misteriosa e sinistra corporação começa a centrar a sua atenção no rapaz e na sua recente habilidade.
O filme começa mal, de forma lenta, levando a crer que se trata de mais um “slasher” inconsequente, com um grupo de amigos a serem chacinados um a um por um psicopata. Felizmente, a meio começam a surgir reviravoltas, novas ideias a explorar, e um ambiente mais bizarro e surreal. No entanto, são tantas as ideias que querem meter ao barulho que acabam por não ser bem exploradas e executadas. A fusão de estilos é bem-vinda (as influências chovem de todo o lado, desde “Evil Dead” de Sam Raimi, a Cronenberg, passando até por Tarantino), se for bem-feita, mas em “Dropping Evil” nota-se o amadorismo do argumentista Louis Doerge. E não ajuda nada neste tipo de filmes o facto de o elenco ser, invariavelmente, constituído por amadores que não conseguem transmitir o que de bom o argumento tem, ou possa ter. Quanto ao realizador, Adam Protextor, ainda tem um bom caminho a percorrer, pois a maior parte dos seus planos são mal enquadrados e o seu trabalho é abaixo da média, mas apesar disso, tem os seus pontos altos, e este até consegue experimentar um pouco e ser bem-sucedido. O facto de algumas cenas serem em branco e preto pode parecer, à primeira, uma opção avant-garde, mas são tão aleatórias que acabam por perder o significado. Os efeitos especiais são medianos, o que é natural, tendo em conta o baixo orçamento deste tipo de filmes, mas algumas cenas são “agradáveis” de se ver.



No final, muitas perguntas ficam por responder mas, felizmente, temos direito a 3 sequelas de cerca de 20 minutos cada, onde são melhor exploradas algumas das personagens e se dão respostas mais ou menos satisfatórias ao enredo criado no filme principal. Temos até direito a uma participação especial de Fred Williamson.
Longe de ser uma obra-prima, longe de ser algo de novo ou revolucionário, “Dropping Evil” consegue ter os seus pontos de interesse. Os fãs de cinema indie, terror ou bizarro, podem experimentar. Os que procuram algo mais, digamos, certinho conforme as linhas traçadas por Hollywood, fiquem bem longe.
Quanto à edição em DVD pela Wild Eye, esta é região 0, em NTSC, e inclui como extras, além das já referidas sequelas em curta-metragem, outras curtas, trailers diversos, clipes musicais e cenas não usadas no filme.
RDS


“Night Of The Living Dead: Reanimated” (Wild Eye, DVD, 2012)

Reinterpretação do clássico de George Romero através de uma colaboração de cerca de 150 colaboradores. Cada pessoa escolheu a sua cena preferida e todo o filme foi recriado através das mais variadas opções estilísticas, desde animação gerada por computador, passando por “claymation”, “stop-motion” ou teatro de marionetas, até abordagens como sequências de pinturas a óleo ou ilustrações. A este “mash-up” sobrepôs-se a faixa áudio original. A ideia é muito boa, mas o resultado não é de todo o melhor, sendo demasiado heterogéneo para o seu próprio bem. Alguns segmentos estão muito bem conseguidos, enquanto outros são demasiado simplistas e até infantis e, a meio do vídeo, começa a cansar um pouco tanta mudança de estilo. No entanto, a ideia é mesmo essa, a de um tributo a este clássico do cinema de terror pelas mãos de fãs.
São 101 minutos de filme em tela cheia de 1.33:1, mantendo a imagem a branco e preto como no original. O lançamento em DVD pela Wild Eye, através da Creative Commons, é região 0, em formato NTSC. Ao filme principal juntam-se quase 2 horas de extras, entre os quais uma introdução por Count Gore De Vol, comentário áudio de Jonathan Maberry, cena alternativas não usadas no filme, trailers diversos, “making of” diversos, e mais.
Apesar de alguns contras, “Night Of The Living Dead Reanimated” tem os seus prós que balançam a equação, e é com base nestes que aconselho o visionamento deste tributo. No entanto, uma vez será mais que suficiente, pois o filme não se resta a posteriores visionamentos.

RDS

03/11/10

Curious Stories, Crooked Symbols – The Short Stories Of Roberto Gudiño (2009) & Rue Morgue, #99, April 2010


Este DVD reúne as três curtas-metragens de Roberto Gudiño, e que passo a apresentar.
“The Demonology Of Desire”: Uma adolescente faz uma pequena brincadeira de mau gosto com um rapaz que esta embeiçado por ela. Uma historia simples, algo lugar-comum, mas bem contada e com um ponto positivo que marca todo este DVD, a realização soberba de Gudiño. Um dos pontos negativos e que mais me fez torcer o nariz a esta curta, é mesmo a actuação da actriz principal. A rapariga é mesmo enervante (aqui, não no bom sentido). Não me deixou apreciar a curta da maneira que se pretende num filme destes. E aquela criatura? Qual o seu propósito? Na minha modesta opinião, o mais fraquito dos três, mas que mesmo assim já nos da a entender muito bem do que o realizador é capaz. 65%
“The Eyes Of Edward James”:
Ah, isto sim é quase uma obra de arte. Uma excelente ideia que Gudiño transpôs para o ecrã com sucesso. Um homem recorda um homicídio sangrento através de uma sessão de hipnotismo. Mais uma vez, o realizador dá cartas e conta-nos a história de um modo cativante, intenso e poderoso. Conceito geral, realização, narrativa e fotografia, tudo está soberbo. 90%
“The Facts In The Case Of Mister Hollow”:
A obra-prima de Roberto Gudiño, na minha modesta opinião. Começa com uma fotografia em tons sépia. Esta vai rodando, como se tivesse 3 dimensões, e dando a conhecer pormenores escondidos. Um tom de humor negro apimenta a coisa. Esta é mesmo curta, mas não precisa de mais tempo. Cativa desde o início ate ao fim. Recomendo vivamente. 100%
Alem das curtas, temos ainda direito a vários “making of”, entrevistas e “video tour”. A que mais gostei foi a que nos leva aos escritórios da revista Rue Morgue. Fez-me lembrar o espírito dos velhos tempos do Underground. Revi-me neste pessoal. Começar algo do zero, sem apoios, sem incentivos por parte de outros, apenas pelo puro gozo pela cultura alternativa, seja musica, cinema ou outros. Apreciação geral do DVD: 85%

Rue Morgue, #99, April 2010
Junto com o DVD recebi ainda um exemplar da revista Rue Morgue. Este é o #99 respeitante ao mês de Abril 2010. No geral, gostei da revista. Apresentações de novos filmes, criticas, entrevistas, etc. Como a maioria das revistas, não se limitam ao cinema, mas incluem rubricas de musica, videojogos, livros, etc. Sempre com temáticas ligadas ao terror, fantasia e/ou extremos. O aspecto negativo da revista é ter muitas publicidades. Metade das páginas são dedicadas aos anúncios. Compreende-se. A revista tem de ser paga, não é assim? Este tipo de material não é comercial e vende pouco. Fora isso, lê-se bem e com muito interesse. Dura é pouco, por ser apenas metade que se aproveita. Embora as imagens dos anúncios também sejam cativantes (as paginas são todas a cores). O preço? 9.95$. Um bocado puxado, mas vale a pena pelo conteúdo. 75%
RDS

19/02/09

Compiler // 01 (2003) & Compiler.02 (2006)

A “Compiler” é uma revista em formato DVD que tem como área de trabalho a arte contemporânea / avantgarde / alternativa. Existem para já dois volumes, Compiler // 01 “Was Ist Kunst, Marinela Kozelj? (2003) e Compiler.02 “From Here To The Ocean” (2006).
Compiler // 01 “Was Ist Kunst, Marinela Kozelj? (2003): A primeira antologia tem uma duração de 154 minutos e inclui diversos filmes experimentais, curtas-metragens, performances, etc. Os menus são algo confusos ao início e é difícil ter acesso ao que pretendemos mas, depois de lhe agarrar o jeito, tornam-se até parte do carácter vanguardista do todo. Só é pena não existir a função “play all”, o que tornaria muito mais fácil e atractiva (a meu ver) a visão do DVD na íntegra. Este tipo de abordagem é também visível na própria embalagem do DVD, uma caixa semi-transparente com um interessante design. A acompanhar o disco está ainda um livrete em papel reciclável com informação e fotografias relativas às curtas. Gosto mais deste tomo que do seguinte. 90%
Compiler.02 “From Here To The Ocean” (2006): A segunda antologia tem apenas 90 minutos e o tema principal, tal como o título poderá indicar, é o oceano. A duração dos filmes é maior que na anterior proposta mas, o carácter alternativo e vanguardista se mantém intacto. Crítica social, humor, ficção científica, música, “skateboarding”, paisagens, etc, são as “ferramentas” utilizadas pelos responsáveis das películas. O menu é muito mais simplificado que no anterior volume, já existe a função “play all”, e a caixa é “normal” (embora num formato digipack que é sempre preferido à típica caixa de plástico). Não é tão bom como o #1, mas também não fica muito atrás. 80%
Ambos volumes são excelentes propostas para quem gosta de material experimental e vanguardista. Aconselho.
RDS

18/02/09

Kiss Napoleon Goodbye (1990 - 2009) – Cult Epics

Esta é uma reedição em DVD da conhecida (pelo menos nos meios alternativos) curta-metragem de 1990 que inclui Henry Rollins e Lydia Lunch no elenco. Hedda (Lunch) e Neil (Don Bajema) fazem um retiro numa casa de campo, esperando com isso melhorar a sua relação. Mas uma terceira personagem, Jackson (Rollins, aqui na sua estreia em filme), aparece e ameaça a relação do casal. Em 30 minutos apenas retrata-se a velha história do trio amoroso embebido de ciúmes, rivalidades, amor e ódio. Apesar de não ser uma obra-prima tem os seus momentos mas, apesar de tudo, o que de mais apelativo tem “Kiss Napoleon Goodbye” são mesmo os nomes envolvidos. Henry Rollins (no seu primeiro trabalho como actor), Lydia Lunch (responsável também pelo argumento), JG Thirwell aka Foetus (banda sonora) e Babeth Mondini-VanLoo (realizador, responsável por outros trabalhos vídeo com Lunch e os Sex Pistols). Falta ainda referir outro pormenor interessante sobre a curta, e é que esta foi filmada na Holanda, num castelo que em tempos pertenceu a Louis Napoleon. Como habitual nas soberbas edições da Cult Epics, temos alguns extras: “Paradoxia And A Predator’s Diary”, um vídeo de Lunch de 51 minutos que inclui performance de “spoken word” e entrevista; e “It’s A Man’s World”, 5 minutos de “spoken word”, um excerto de retirado de um bootleg. A qualidade de vídeo, no geral, não é a melhor, mas trata-se de recuperações de material alternativo que são sempre bem-vindas. Não é uma peça indispensável mas irá com certeza agradar a fãs dos músicos/artistas/performers acima citados. 75%
RDS




Viva (2007) Cult Epics

Recuperação para DVD de um dos inúmeros filmes de sexploitation dos 70s? Não. Assim parece. É uma sátira a esses mesmos filmes de finais da década de 60 / inícios dos 70s, antes da era dourada do material mais explícito. “Viva” conta a história de uma esposa dos subúrbios, Barbi, que é abandonada pelo marido, e inicia uma viagem pelos meandros da revolução sexual da década de 70. Hippies apologistas da liberdade sexual, prostituição, bisexualidade, boémia, mundo da moda, etc. Baseada numa carta enviada à Penthouse em 1969 e escrita / realizada por Anna Biller, esta película tem uma argumento simples, más actuações, penteados foleiríssimos, uma banda sonora “kitsch” a condizer e muita nudez. Querem melhor? Este é apenas para fãs de sexploitation e grindhouse, aviso desde já. Além do filme, aqui apresentado na sua versão “unrated”, temos poucos extras, mas mesmo assim bem-vindos, tais como “behind-the-scenes”, trailer original e um slideshow (adivinhem, com mais nudez). Mais uma edição Cult Epics aconselhada a fãs deste tipo de material. 80%
RDS



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