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10/05/08

Escape From L.A. (1996)

15 anos depois do original “Escape From New York” (1981), John Carpenter volta a atacar com uma sequela. Desta feita tem a colaboração no argumento do próprio Kurt Russell e de Debra Hill. E, mais uma vez, Carpenter foi também responsável pela banda sonora (com a colaboração de Shirley Walker). Além de Russell, temos em EFLA um fantástico rol de actores e actrizes, a saber, Stacy Keach (como o Comandante Malloy), Steve Buscemi, Pam Grier, Michelle Forbes, Valeria Golino, A.J. Langer, Cliff Robertson, entre outros.
Estamos em 2013. Existe uma nova ordem nos USA. O país tem como Presidente (Cliff Robertson) um moralista que proibiu coisas como sexo extra marital, álcool, tabaco, carne vermelha, o culto de outras religiões, etc (a ficção não é lá muito diferente da realidade, pois não?). Depois de um terramoto, Los Angeles, uma cidade extremamente imoral aos olhos do novo Presidente, fica separada do resto do continente e deixa de ser considerada território Norte-Americano. Esta passa a ser uma ilha destinada a deportar não só os criminosos, mas também os indivíduos que por irem contra a “nova ordem” perdem a sua cidadania. Tal como no filme original, Snake Plissken (Russell) volta a ser “convidado” a entrar em Los Angeles para levar a cabo uma missão suicida. Aqui é também injectado com um vírus mortal, ficando apenas com 9 horas para completar a sua missão e, só depois disso, lhe será administrado o antídoto. Desta feita, ele tem de recuperar um aparelho que pode desligar qualquer sistema na face da Terra e deixar um país, ou até mesmo o mundo inteiro, sem qualquer tecnologia moderna. Deixá-lo na idade da pedra, por assim dizer. Este aparelho foi roubado do Presidente pela sua própria filha Utopia (A.J. Langer) que foge com o seu novo namorado Cuervo Jones (George Corraface), um guerrilheiro de origem latina com fortes semelhanças físicas a Che Guevara. Plissken tem de recuperar o aparelho em tempo recorde e matar Utopia a mando do seu próprio pai. Durante o filme vemos Russell a fazer surf bem no meio de Los Angeles, assim como a sobrevoar a cidade em asa delta, perseguir a comitiva de Cuervo de mota, etc. Muita acção e movimento, isso é garantido! E para o ajudar a criar confusão este tem a ajuda de “Map To The Stars” Eddie (Steve Buscemi), Hershe Las Palmas (Pam Grier), Taslima (Valeria Golino) entre outros. Desde o argumento (cópia descarada do filme original), aos efeitos especiais quase série B, até à prestação exagerada de Russell, tudo é muito kitsch, cliché e caricaturado, mas é tudo propositado. Carpenter e Russell conseguem em “Escape From L.A.” uma bela sátira, tanto ao clássico de 1981, como à grande maioria dos estilizados filmes Norte-Americanos de acção, policiais, ficção científica, sequelas sem imaginação, etc, recorrendo a um sem número de clichés dos mesmos. Não é tão bom como o original, lá isso é verdade, mas é um excelente filme direccionado para quem é fã desse clássico de 1981, ficção científica, distopias, acção, policiais e até westerns. E, como alguém disse no IMDB, este tem um dos melhores finais de sempre. É ver para constatar. 70%
RDS

IMDB:
http://www.imdb.com/title/tt0116225/

11/04/08

Soldier (1998)

Bebés do sexo masculino são seleccionados à nascença para fazerem parte de uma elite de soldados duros, frios, sem emoções, autênticas máquinas de guerra. Para o efeito, desde a nascença e até à idade adulta que são alvos de lavagens cerebrais e um treino físico extremo. Meados do século XXI. Um dos jovens que vimos durante os primeiros minutos de filme, Todd (Kurt Russell), é já um adulto. É um dos melhores soldados da sua unidade. No entanto, uma nova elite geneticamente alterada toma o lugar dos veteranos. Todd tem de lutar com um desses novos soldados, Caine 607 (Jason Scott Lee) para provar que ainda é um soldado com potencial. No entanto este é vencido e, no final da luta, pensam que está morto. O seu corpo é largado, junto com lixo tecnológico, num planeta desabitado. Mas este planeta não está desabitado e Todd encontra uma colónia de refugiados. Aqui ele é confrontado com outra realidade que não a dele, tendo de conviver com civis e, principalmente, mulheres e crianças. A sua humanidade começa a despertar. A nova raça de soldados faz uma missão de treino no dito planeta e tem ordens para eliminar toda e qualquer forma de vida, se esta existir, mesmo que seja inofensiva. Todd tem de lutar ao lado da sua nova comunidade.
“Soldier” foi escrito por David Webb Peoples, que também escreveu os argumentos para “Blade Runner” (1982) ou “Leviathan” (1989), e realizado por Paul W.S. Anderson. Além dos atrás acima referidos temos também a participação de Jason Isaacs, Connie Nielsen, Gary Busey, James Black, Michael Chiklis ou Sean Pertwee, entre outros. Um elenco de luxo, portanto.
Muita gente teima em comparar “Soldier” a “Blade Runner”, talvez pelo facto de David Peoples ter escrito ambos argumentos. Isto leva, invariavelmente, a uma certa desilusão. Não se podem comparar os dois filmes. São distintos. Além disso, “Blade Runner” é uma obra-prima, um clássico, o que torna as comparações demasiado injustas para “Soldier”. Este é um fantástico filme de ficção-científica que, apesar de algumas cenas demasiado dramatizadas ao estilo Hollywood e direccionadas para o público geral, consegue os seus intentos. Kurt Russell, mais uma vez, está irrepreensível, e consegue transmitir a personalidade fria e dura do soldado Todd, assim como a sua posterior transformação, quase sem falar. Jason Isaacs, outra mais valia no filme, está fabuloso no papel do famigerado Mekum. Como é evidente, estes dois veteranos sobressaem, mas o resto elenco, acima mencionado, também cumpra bem o seu papel. Gostei da realização, da fotografia, dos efeitos especiais, da banda sonora. Está tudo fantástico. Não é uma obra-prima, mas é um excelente filme de ficção-científica com muita acção. É simples e directo, algo que pode não se adequar ao universo da ficção-científica, habitualmente mais exagerado, mas é eficaz. Os fãs do género vão gostar e, por não ser tão exagerado como já referi, também os fãs de filmes de acção. 75%
RDS

IMDB:
http://www.imdb.com/title/tt0120157/

01/04/08

Big Trouble In Little China (1986)

O camionista Jack Burton (Kurt Russell) faz uma paragem em Chinatown para deixar mercadoria. Depois de um joguinho de cartas com o seu amigo Wang Chi (Dennis Dun) e outros residentes, este dá uma boleia a Wang até ao aeroporto, para ir buscar a sua noiva, Miao Yin (Suzee Pai). Uma vez no aeroporto, a noiva de Wang é raptada. Esta tem olhos verdes, o que a torna o alvo de David Lo Pan (James Hong). Lo Pan é um feiticeiro de 2000 anos que tem de se casar com uma mulher de olhos verdes e depois sacrificá-la para quebrar a maldição que tem sobre si e recuperar a forma física. Jack e Wang, com a ajuda da advogada Gracie Law (Kim Cattrall) e do feiticeiro Egg Shen (Victor Wong) têm de salvar Miao Yin. Entretanto Gracie é também raptada e, por azar, também tem olhos verdes. Jack tem de salvar as duas raparigas, eliminar Lo Pan e recuperar o seu bem mais precioso, o seu camião.
Temos John Carpenter a realizar e a mostrar a sua faceta mais ligeira e divertida. A sua habitual banda sonora de sintetizador. Kurt Russell no seu melhor (o homem nunca esteve mal) e a dominar as cenas. Alguns actores são péssimos (Kim Cattrall ainda estava muito verde) o que lhe dá um ar série B. Seres sobrenaturais, raios que lhes saem das mãos, uma criatura misto de Wookie e Gremlin, artes marciais, magia, aventura, acção, fantasia e muito humor e boa disposição. O típico filme da década de 80. Querem melhor?
Este filme não se leva a sério. Também nós não o podemos levar. É uma comédia plena de aventura, fantasia e artes marciais. Uma obra-prima? Nem pensar. 100 minutos de puro entretenimento. Nada mais. Muito bom! 80%
RDS

IMDB:
http://www.imdb.com/title/tt0090728/

13/03/08

Escape From New York (1981) - Trailer

Escape From New York (1981)

“Escape From New York”, de John Carpenter, é um filme simples, com uma história simples, poucos efeitos especiais (o baixo orçamento a isso o obrigou), sem qualquer tipo de mensagem social ou política subentendida. É um filme de ficção científica / acção cuja história se desenrola num cenário semi-apocalíptico. Tal como muitos outros filmes com uma temática similar. E mesmo assim consegue ser um filme fantástico, que com o passar dos anos ainda se vê com grande gozo, e que se tornou num dos grandes filmes de culto de John Carpenter. E eu sou um dos que o vê como tal.
A cidade de Nova Iorque foi transformada numa grande prisão, rodeada por altos muros que são policiados dia e noite. Mas lá dentro não há qualquer tipo de autoridade. Os criminais são lá “despejados” e abandonados à sua sorte. A cidade-prisão, onde reina o Duque de Nova Iorque (Isaac Hayes), tem as suas próprias leis (ou falta delas).
Um helicóptero que transporta o presidente dos Estados Unidos tem um acidente e cai na referida cidade-prisão. O presidente deve ser resgatado antes que seja capturado pelos criminais que povoam a cidade-prisão. O comissário Bob Hauk (Lee Van Cleef) recruta Snake Plissen (Kurt Russell), por meio de chantagem, para efectuar uma missão de salvamento secreta. Snake é um ex-militar que lutou pela sua pátria, que não teve o apoio da mesma quando dele necessitou (estamos a falar dos Estados Unidos pós Vietname) e que, eventualmente acabou por se tornar num criminoso, actualmente a cumprir pena. E é neste simples pressuposto que se baseia a acção do filme.
Ficção científica, muita acção, algum humor são os ingredientes que fazem este clássico de culto. A realização de Carpenter é soberba; a fotografia é fantástica (típico cenário apocalíptico finais 70s / inícios 80s); e as performances dos actores são perfeitas, principalmente Kurt Russell que está ao mais alto nível com a sua intocável interpretação do típico anti-herói Snake. Além dos nomes já enunciados, podemos ainda realçar Harry Dean Stanton como Harold “Brain” Helman, Ernest Borgnine como o taxista “Cabbie” e Adrienne Barbeau como Maggie.
Para todos os fãs de John Carpenter, ficção-científica, acção em geral e dos filmes com o típico ar “kitsch” dos 80s. De salientar que este “Escape From N.Y.” teve uma sequela em 1996 intitulada “Escape From L.A.” (Carpenter já com um nome forte em Hollywood e um orçamento mais alto para trabalhar) que nos traz de novo Snake Plissen, desta feita em Los Angeles. Mas comentários a este ficam para uma próxima ocasião. 80%
RDS

IMDB:
http://www.imdb.com/title/tt0082340/

05/03/08

Grindhouse: Death Proof (2007)

Antes de iniciar os meus comentários ao filme convém esclarecer alguns pontos importantes, para que se possa perceber melhor este Grindhouse: Death Proof.

Grindhouse: É um termo americano utilizado para designar uma sala de cinema dedicada apenas a filmes “exploitation” (exploração ou abuso). É também o termo utilizado para descrever o género de filmes aí visionados. As “grindhouses” eram conhecidas pelos seus programas contínuos de filmes de série B, ou baixo orçamento, programas esses que eram usualmente constituídos por uma “double feature”, onde dois (ou até três) filmes eram projectados consecutivamente.

Exploitation film: É um tipo de filme que dispensa a qualidade em detrimento de um baixo orçamento aliado ao apelo dos sentidos mais primitivos do Homem, por intermédio de puro sensacionalismo. Os filmes “exploitation” usam e abusam de sexo, violência gratuita, consumo de substâncias ilícitas, nudez, sangue, monstros, zombies, rebelião e caos puro.

Para informações mais detalhadas sobre o assunto remeto-vos para a Wikipedia (onde me baseei para redigir estas explicações): http://en.wikipedia.org/wiki/Exploitation_film

Agora já podemos concentrar-nos em Grindhouse: Death Proof e perceber melhor os seus objectivos e dinâmicas. “Grindhouse” baseia-se nesses pressupostos e é uma “double feature” que inclui “Death Proof” (“À Prova De Morte” em Portugal) de Quentin Tarantino (“Pulp Fiction”, Reservoir Dogs”, “Kill Bill”) e “Planet Terror” (“Planeta Terror” em Portugal) de Robert Rodriguez (“El Mariachi”, “Desperado”, “From Dusk Till Dawn”), interligados por 4 trailers falsos (os filmes que apresentam não existem na realidade) realizados por Eli Roth (“Hostel”), Rob Zombie (“House Of 1000 Corpses”, “The Devil’s Rejects”), Edgar Wright (“Shaun Of The Dead”) e o próprio Robert Rodriguez.

Infelizmente, e devido a questões financeiras, como sempre, os dois filmes foram separados após se ter verificado uma fraca afluência de público a esta experiência cinematográfica única. Pérolas a porcos, diria eu. Por essa mesma razão, para já apenas tive a oportunidade de ver o primeiro dos dois filmes, “Death Proof” de Quentin Tarantino. Actualmente já está disponível em Portugal o segundo filme, “Planet Terror”, e assim que possível, verei esse também e depois escreverei algumas considerações acerca do mesmo. Quanto aos “fake trailers”, isso já não sei. No DVD de aluguer de “Death Proof” não vêm incluídos. Não sei se estarão no DVD de venda ou no de “Planet Terror” (aluguer ou venda). Tenho de verificar isso. Aguarda-se, no entanto, uma edição em DVD da ideia original, com filmes e trailers em sequência.

Em “Death Proof” temos o psicopata Stuntman Mike (Kurt Russell), um ex-duplo de Hollywood que persegue e mata mulheres com o seu carro “à prova de morte”. O filme está dividido em duas partes. A primeira parte da acção desenrola-se em Austin, Texas e tem uma atmosfera muito 70s (a roupa, a música, a fotografia do filme, etc) em contraste com alguma tecnologia actual (telemóveis topo de gama). Demora imenso a desenvolver, tendo apenas como pontos de interesse as falhas de imagem, som e edição, juntamente com algum sexploitation (sem nudez, um certo tabu para Tarantino, mas Vanessa Ferlito e Sydney Poitier conseguem ser extremamente sensuais). Um grupo de raparigas constituído por Jungle Julia (Sydney Tamiia Poitier), Arlene (Vanessa Ferlito) e Shanna (Jordan Ladd) estão num bar, a beber uns copos com uns amigos, antes de partir para um fim-de-semana numa casa de campo. Fazem ainda parte desta primeira metade do filme o próprio Tarantino, como Warren o dono do bar, Eli Roth no papel de Dov, um dos amigos das raparigas e Rose McGowan interpretando uma hippie chamada Pam. Depois de cerca de ¾ de hora algo aborrecidos, a não ser pela já referida vertente visual e o tributo aos filmes exploitation, passamos à acção propriamente dita. É pouca coisa. Passa-se rápido demais. Mas é brutal.
Passamos à segunda parte. Depois de um início com imagem a branco e preto, voltamos a ter cor. Ambiente algo 80s (a imagem é “melhor” que na primeira parte, as referências a filmes dos 80s como “Pretty In Pink” de John Hughes, etc) em contraste, mais uma vez, com tecnologia actual (os ATM, ou Multibancos em Portugal). Encontramo-nos no Tennessee, onde Mike escolhe outro grupo de raparigas, que se irão revelar mais duras e vingativas que as anteriores. Abernathy (Rosario Dawson), Lee (Mary Elizabeth Winstead), Kim (Tracie Thoms) e Zoe (Zoe Bell) são as raparigas que constituem este segundo alvo de Stuntman Mike. Mais diálogo aborrecido. Prolonga-se por tempo indeterminado até ao êxtase do filme, uma perseguição de carro a alta velocidade. O pormenor de Zoe estar pendurada no capote do carro durante a perseguição arrepiou-me completamente. Imaginei-me no lugar dela e tive um arrepio na espinha durante metade da perseguição. Os papéis invertem-se. E mais não digo para não arruinar o vosso visionamento. Mas não gostei muito do final.

O “mau da fita”, o psicopata, é Stuntman Mike, mas acreditem que é dele que vão gostar. Vai ser por ele que vão torcer. Não por nenhuma das raparigas. Acreditem que estas raparigas conseguem mexer com os nervos de qualquer um. Pelo menos com os meus conseguiram. Bom, a verdade seja dita, simpatizei com a Arlene, do primeiro grupo. Mas foi a única. Talvez fosse essa a intenção de Tarantino com os longos diálogos das raparigas. De fazer com que nós próprios quiséssemos estar na pele de Stuntman Mike. De pegar no carro e querer ir atrás das raparigas.

Edição com erros, imagem com grão, imagens a branco e preto, histórias simples, violência extrema, blaxploitation, sexploitation, brutais acidentes de carro, tudo faz parte de “Death Proof”, numa homenagem aos já referidos filmes exploitation dos 70s. As já habituais longas sequências de diálogo sobre assuntos mais que mundanos e que não levam a lado algum, imagem de marca de Tarantino, também fazem parte deste novo trabalho. No entanto, estão uns furos abaixo daquilo a que tivemos oportunidade de assistir em “Pulp Fiction” ou “Reservoir Dogs” (“Cães Danados” em Portugal). Apenas quando entra Kurt Russell em cena é que as coisas começam a tornar-se deveras interessantes. O homem já não tem que dar provas do seu talento a ninguém mas, se dúvidas subsistiam ainda, estão agora desvanecidas pois a sua interpretação em “Death Proof” está sublime, e não consigo pensar em Stuntman Mike interpretado por outra pessoa qualquer. Fantástico. Aliás, as melhores cenas de “Death Proof” são todas as que incluem Kurt Russell, resultando tudo o resto num mero desfilar de diálogos aborrecidíssimos, sem qualquer interesse. Cortando algumas dessas cenas e deixando o filme um pouco mais curto, o resultado final seria muito mais satisfatório.

Há imensos pormenores que eu detestei e imensos que eu adorei e acho geniais. De qualquer modo, o filme mexeu comigo de diversos modos. Vi o filme ontem à noite e ainda hoje estou cheio de adrenalina. A odiar ainda mais as cenas de diálogo. A gostar ainda mais das cenas de carro. A exaltar ainda mais a interpretação de Kurt Russell. Depois de ler algumas opiniões na internet, verifiquei que este é o tipo de filme que tem reacções extremas, de amor e ódio. Há quem pense que é uma obra-prima e há quem pense que é uma completa m***a! E isso é muito importante num filme, que consiga criar este tipo de reacções extremas, fortes e duradouras nas pessoas!

Pontuação: 70%. Mas sujeita a alterações após o visionamento de “Planet Terror” (já vi o trailer e promete) e dos “fake trailers”.
RDS

IMDB:
http://www.imdb.com/title/tt1028528/

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