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12/01/09

Hanazakari No Kimitachi E (2007)

Hanazakari No Kimitachi E (2007): Este dorama é um dos meus favoritos. Pensei que me iria deparar com uma comédia romântica algo melosa mas o que saiu foi mesmo uma série verdadeiramente hilariante. Ashiya Mizuki (Horikita Maki) é uma rapariga Japonesa que vive nos USA e idolatra um atleta de salto em altura chamado Sano Izumi (Oguri Shun). Depois de um incidente que envolve os dois e um grupo de meliantes, Sano abandona a prática do atletismo e volta para o Japão. Ashiya decide ir para o Japão e inscreve-se na mesma escola. O pormenor é que a escola é só para rapazes. Esta tem de se disfarçar, vestir, falar e comportar como um rapaz. Mas o mais hilariante de tudo é uma terceira personagem, Nakatsu Shuichi (Ikuta Toma), um amigo de Sano que se começa a interessar por Ashiya de outro modo, mas este pensa que ela é um rapaz, e começa a questionar-se sobre a sua sexualidade. Ikuta está perfeito no papel do hilariante Nakatsu, assim como os outros dois actores e restante elenco. Não se deixem levar pela primeira impressão de comédia romântica, com adolescentes, em ambiente escolar, pois “Hanazakari No Kimitachi E” é hilariante. Recomendo vivamente. 95%

Hanazakari No Kimitachi E (2008): Este é um especial de Outubro de 2008 que funciona como episódio 7.5. A história desenrola-se meio ano depois do final da série. Através de muitos “flashbacks” e algumas cenas novas, Nakatsu relembra o último Verão e a relação entre si, Mizuki e Sano. Apesar de não haver muito material novo, é sempre bom relembrar algumas das cenas mais engraçadas da série. Gostei deste especial e recomendo a quem gostou a série. 90%
RDS



Rookies (2008)

Rookies (2008): Um professor de liceu tenta mudar a atitude dos seus alunos do clube de basebol. Depois de um incidente em que a equipa ficou com um castigo de 6 meses sem jogar, estes tornaram-se a nódoa negra da escola. Não querem saber da equipa, das aulas, de nada. O peculiar Kawato Koichi (Sato Ryuta) vai tentar, pouco a pouco, mudar nem só os alunos, mas também toda a escola e a vizinhança que vê a equipa como um grupo de delinquentes sem solução.
Se pensam que os alunos de “Gokusen” eram verdadeiros delinquentes juvenis, então é porque não viram estes (alguns dos actores vêm da dita série, assim como de “Water Boys” e “Hana Kimi”, por exemplo). Gostei de “Gokusen”, no mesmo género, mas este “Rookies” é superior. Com muito humor, mas também com um argumento bem escrito que acentua a componente drama da série. Ainda não vi o recente especial, mas parece ser uma espécie de recapitulação de toda a série. Quando isso estiver disponível por aí, vou deitar-lhe as mãos. Um filme para encerrar a série está também em produção. 90%
RDS

13/12/08

Hotaru No Hikari / Glow Of Fireflies (2007)

Amemiya Hotaru (Ayase Haruka) trabalha numa companhia de design de interiores. Mas a vida privada desta jovem contrasta com a sua vida profissional. Vive sozinha, é extremamente desarrumada, gosta de andar de fato de treino por casa, sentar-se no alpendre a beber uma cerveja de lata, e dormir no mesmo sob um par de folhas de jornal. Não tem namorado, nem o pretende ter muito cedo. A casa não é sua, foi arrendada por um senhor através de um contrato assinado num guardanapo de bar. Certo dia o filho do seu senhorio, recentemente separado da sua esposa, vai viver para casa do seu pai mas sem saber, é claro, que esta já se encontra habitada pela peculiar Hotaru. O contraste não poderia ser maior pois este é arrumado e certinho. Mas nenhum dos dois quer sair da casa e acabam por viver sob o mesmo tecto mas sem qualquer tipo de relação. Aliás, a relação que estes têm é meramente profissional pois, por coincidência, Takano Seiichi (Fujiki Naohito) é o patrão de Hotaru. Mas ninguém pode saber que estes vivem juntos.
Muito humor, peripécias e algum romance pautam “Hotaru No Hikari”. Apesar de não ser adepto de romances, quando se trata de algo com muito humor como é o caso, dou sempre uma oportunidade. Neste caso foi aposta ganha. 90%
RDS

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http://wiki.d-addicts.com/Hotaru_no_Hikari
http://www.ntv.co.jp/himono/
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Aiko - Yoko Gao (Fanmade Video)

21/10/08

Planet Terror (2007)

Já vi este filme há algum tempo mas ainda não tinha tido tempo de escrever umas palavras sobre o mesmo. Nos primórdios deste blog, escrevi uma pequena apreciação sobre “Death Proof” de Tarantino, ficando este, assim como os “fake trailers” de “Grindhouse”, para mais tarde. Os cinéfilos mais calejados já devem saber que a ideia por detrás de “Grindhouse” não é nem original nem arrojada. Mas talvez não fosse essa a ideia de Tarantino e Rodriguez. Já sabemos que quase todos os filmes de Tarantino são influência directa e/ou tributo a filmes e géneros perdidos no tempo (“Jackie Brown”, “Kill Bill”, etc). Bom, mas como pouco se faz nesses meandros hoje em dia, este par de filmes é bemvindo. Os filmes (e por arrasto os “fake trailers”) não são originais e ficam até atrás de muitos clássicos do género. Mas passemos então a “Planet Terror”.
A história é um chavão e poderia identificar um qualquer filme de zombies / gore feito nos últimos 30 anos. Um gás experimental é acidentalmente libertado numa base militar do Texas. As pessoas expostas ao gás tornam-se, adivinhem, zombies mutantes sedentos de carne humana. O que se segue é a tentativa se sobrevivência de um grupo de pessoas unidas pelo acaso. Rodriguez busca influência nos filmes de série B e baixo orçamento de zombies, gore, ameaças biológicas, splatter e outros que tais. Muita acção, sangue, tripas, bizarria, humor ora negro ora absurdo (típico série B), efeitos especiais, uma banda sonora a condizer (do próprio Rodriguez). Tudo isto sempre com aquele ar de filme de baixo orçamento, com uma edição paupérrima cheia de falhas, uma fotografia tipo vintage e “falhas” na fita original (tudo elementos propositados, como é evidente). Não é, como já disse, nada de transcendental, e se querem algo “melhor” (daquele género: “tão mau que é bom”), procurem os clássicos. De qualquer maneira, este é muito melhor que o seu par e, tendo em conta o cenário cinematográfico actual, este tipo de aventuras é mais que aplaudido. Diversão garantida. Recomendo. 80%
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Planet Terror - Trailer

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Deixo ainda uma rápida apreciação aos “fake trailers” que acompanhavam “Grindhouse”:
Machete (Robert Rodriguez): Estava a ver que não via o grande Danny Trejo num papel principal. Sem bem que isto é apenas um trailer, embora rumor haja de que Rodriguez filmou cerca de 30 minutos de filme, pretendendo ir em frente com “Machete”. Pelo belo aperitivo, aguardo ansiosamente que isso se concretize. Exploitation do mais puro!
Thanksgiving (Eli Roth): Com o Eli Roth nos comandos, só poderia ser um slasher de contornos Gore do mais brutal. O humor negro constante torna-o divertidíssimo. Gostei muito.
Werewolf Women Of The SS (Rob Zombie): Rob Zombie toma inspiração na trilogia de filmes “Ilsa” e nos filmes de Nazisploitation. Mulheres com peitos generosos, nazis, torturas, e outros que tais, são os ingredientes. Os convidados especiais são de peso: Udo Kier, Bill Moseley, Sybil Danning, Nicolas Cage. Este também daria um excelente filme!
Don’t (Edgar Wright): Mais humor negro, desta feita o responsável é Edgar Wright (“Shaun Of The Dead”). Hilariante! Menos não se poderia esperar de Wright.
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Machete

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Werewolf Women Of The SS / Don't / Thanksgiving

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03/10/08

Akihabara@DEEP (2006)

"Akihabara@DEEP" é um livro editado em 2004 da autoria de Ira Ishida, que deu origem a um “manga”, um “dorama” (série de TV) e um filme. É da série de TV que vou falar um pouco. O comentário ao filme vai daqui a uns dias, quando tiver a oportunidade de o ver.
Um grupo de “otakus” de Akihabara (Page, Box, Akira, Taiko, Izumu e Daruma) procura um escape para os seus problemas pessoais através de um “website” chamado “Yui’s Lifeguard”. Todos são uns alienados da sociedade, têm os seus pontos positivos, mas têm também estranhos e obsessivos comportamentos, o que faz de cada um deles uma personagem peculiar. O “website” é dirigido por Yui, a qual planeia um encontro entre os desconhecidos e futuros amigos. Com o apadrinhamento de Yui estes formam “Akihabara@DEEP”, um grupo que pretende ajudar a resolver todos os problemas dos habitantes de Akihabara (ou Akiba como estes lhe chamam). Mas Yui também tem os seus próprios problemas e, no primeiro encontro cara-a-cara com o grupo, esta cai por terra sem vida. Izumu cria um programa de AI (Inteligência Artificial) que mantém vivo o espírito de Yui, continuando assim a dar conselhos aos amigos. Mas Nakagomi Takeshi, presidente da maior empresa de materiais electrónicos e informática, DigiCap, está a observar os amigos de bem perto. Este tem um misterioso passado com Yui e quer o AI. Cada episódio é a resolução de um caso, sempre com muito humor, acção, aventura, “maid cafes”, os peculiares comportamentos obsessivos dos “otakus” e a vida no mudo à parte que é Akihabara. O ambiente da série é ligeiro e descontraído e vê-se bem de um esticão. É simples mas divertido e viciador. São apenas 11 episódios, e um bónus com entrevistas e “making of’s”, que perfazem cerca de 600 minutos. Recomendo a fãs de comédia Japonesa e curiosos em relação a este particular distrito de Tóquio e os seus habitantes. 80%
RDS

DramaWiki: http://wiki.d-addicts.com/Akihabara@deep
JDorama: http://www.jdorama.com/drama.1059.htm
Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Akihabara@DEEP
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Excerto 1
Excerto 2

01/10/08

Hagane No Renkinjutsushi / Full Metal Alchemist (2004)

Nunca estive muito ligado ao mundo do Anime e do Manga e, além de dois ou três filmes de Hayao Miyazaki, nunca me tinha aventurado muito nesse mundo. Há um par de meses emprestaram-me diversos Animes e um dos títulos era mesmo este “Full Metal Alchemist”. Estive algum tempo sem tocar neste material, até que me decidi a experimentar. E ainda bem que o fiz! Vi o primeiro episódio e o assunto interessou-me e, logo ao segundo episódio, já estava cativado e viciado. Foram 4 temporadas num total de 51 episódios (cerca de 22 minutos cada um), e um filme (“The Conqueror Of Shamballa”, que continua onde ficou a série e encerra a história; cerca de 1h45m) e muitas horas de visionamento. Mas foi sempre com muito interesse que acompanhei as aventuras dos irmãos Elric e os seus amigos (e inimigos). O argumento é fabuloso e bate a milhas muitos dos argumentos de séries televisivas de sucesso (sim, é fantasia, e depois?). As personagens estão bem exploradas e é fácil criar empatia com as mesmas (até mesmo com alguns dos “maus da fita”, se bem que aqui as coisas não são bem branco e preto, mas sim com tons de cinzento na maior parte dos casos), há muitas reviravoltas, ideias bem encaixadas. Muita acção (há sempre movimento, batalhas, guerras, lutas, perseguições; o filme então tem sequências fabulosas de suster a respiração), muito humor (preparem-se para verdadeiras gargalhadas), fantasia e magia (muita alquimia, poderes especiais, seres inumanos, criaturas míticas), drama (há momentos bem “pesados”), tudo sempre levado ao extremo. E para acompanhar, uma soberba banda sonora da responsabilidade de Michiru Oshima, isto além, é claro, das fantásticas malhas Pop / Rock de abertura e encerramento de cada temporada (Porno Graffitti, Nana Kitade, L’Arc En Ciel, YeLLOW Generation, Cool Joke, Crystal Kay, Asian Kung-Fu Generation, Sowelu).
O pai dos irmãos Elric (Edward e Alphonse) abandonou-os e, quando a sua mãe morre, estes decidem realizar uma proibida transmutação humana para a trazer de volta ao mundo dos vivos. Mas a operação alquímica corre mal e Edward perde um braço e uma perna. Alphonse perde o corpo inteiro mas o irmão mais velho, Edward, consegue ligar a sua alma a uma armadura gigante. É assim a lei da troca equivalente da Alquimia. Para ganhar algo, tem de se dar alguma coisa em troca. Estes querem agora recuperar os seus corpos, deixam a sua casa e a sua terra, e viajam para a capital para fazer o exame e se tornarem Alquimistas Estatais. Entre muitas peripécias, perigos, aventuras, amigos, inimigos, estes procuram incessantemente a pedra filosofal para poderem contornar as leis da Alquimia e ter os seus corpos de volta.
Eu gostei imenso, fiquei viciado e não larguei a série enquanto não vi tudo. Recomendo vivamente a fãs de Anime (com certeza já devem ter visto, he, he) e fantasia / aventura em geral. 95%
RDS

Website Oficial: http://www.fullmetalalchemist.com/ / http://www.fullmetal-alchemist.com/
IMDB (Série): http://www.imdb.com/title/tt0421357/
IMDB (Filme): http://www.imdb.com/title/tt0485323/
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As 5 Introduções de Full Metal Alchemist
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Nana Kitade - Kesenai Tsumi (PV do tema do 1º encerramento)

08/03/08

Leák / Mystics In Bali (1981)

A história é muito simples, banal até. Uma Norteamericana, Catherine Kean (Ilona Agathe Bastian), está a escrever um livro sobre magia negra. Depois de ter estado noutros locais, como Cuba por exemplo, onde aprendeu vudú, viaja para Bali, na Indonésia, onde pretende aprender Leyak. Leyak é uma forma de magia negra primitiva, supostamente, das mais poderosas. Com a ajuda do seu amigo Mahendra (Yos Santo) consegue tornar-se discípula da Rainha do Leák (Sofia W.D.).
Infelizmente é extremamente difícil encontrar a versão original deste filme, mesmo por meios poucos legais, e apenas tive a oportunidade de visionar a única versão disponível, que é (muito mal) dobrada em inglês. Gostaria imenso de ver isto na língua original.
O argumento é extremamente simples, os diálogos são banais e por vezes absurdos (bom, escrevo isto tendo em conta a versão dobrada, mas a original não deve andar muito longe), os actores são péssimos e parecem estar a movimentar-se e a falar como zombies, muuuuito leeentaaaamenteee. Segundo parece, Ilona Agathe Bastian, a actriz principal, era uma turista Alemã que estava de passagem pela Indonésia e que chamou a atenção a um dos produtores do filme, que lhe ofereceu o papel principal. Este foi o seu primeiro e único filme até à data.
O som (mais uma vez, baseando-me na dobragem) é péssimo; a imagem não é assim tão má, mas quando se trata da cabeça voadora, fica logo péssima (talvez devido à “técnica” que utilizaram para esse efeito especial, com montagens e sobreposição de filmagens); a edição também não está assim tão má. Os efeitos especiais são primitivos, do tipo “vêem-se os fios dos ovnis”, mas resultam. Como se isso não bastasse, a péssima dobragem desta versão que eu visionei, ainda tornam tudo mais “far out”. Aliás, é tudo isso em conjunto que faz o filme e cria a sua aura de culto.
Este filme é bizarro, surreal, psicadélico por vezes até. Pode parecer que não, mas isto ainda me causou alguns arrepios. Tentem ver isto depois da meia-noite, sozinhos, com o quarto escuro, como eu o fiz, e depois digam qualquer coisa. A célebre cena da cabeça que se desprende do corpo ainda com as entranhas agarradas é sublime! Uma cena brutalíssima a nível visual é a da já referida cabeça a sugar um feto directamente das entranhas da mãe grávida. Seja com maus ou bons efeitos especiais, a cena é grotesca e revoltante. E quanto ao riso da Rainha do Leyak, é tão grotesco e por vezes absurdo que chega a arrepiar e incomodar seriamente!
Como se costuma dizer, é tão mau que chega a ser bom. Um “must” para qualquer fã de cinema série B, oriental, terror, fantasia e bizarrias em geral. 80%
RDS

IMDB:
http://www.imdb.com/title/tt0097942/
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Mystics In Bali (1981) - The Fying Head

05/03/08

Freaks (1932)

“Freaks” é uma obra-prima do cinema do século XX, realizada em 1932 pelo mestre Tod Browning. Vindo de realizar o clássico de terror do século XX, “Dracula” (1931), Browning trabalha naquele que é um dos filmes mais estranhos e polémicos que a MGM alguma vez lançou. Filme este que foi banido na Inglaterra durante 30 anos. Não só pelas imagens algo fortes para a data como, principalmente, por ter incluído no elenco verdadeiros membros de “sideshows”. Não estamos a falar de actores disfarçados, mas sim de seres humanos com verdadeiras deformações físicas.
A história é simples. Tudo se passa num circo que, entre outras atracções, conta com um “sideshow” que inclui diversas aberrações como gémeas siamesas, um homem sem braços nem pernas, anões, um homem sem a metade inferior do corpo, uma rapariga sem braços, uma hermafrodita, um esqueleto humano, e outros. São estes os “freaks” do filme. Ou pelo menos assim parece à primeira. Mas já lá vamos à explicação.
Cleopatra (Olga Baclanova), uma trapezista “normal”, aceita casar-se com o anão Hans (Harry Earles) que conduz o “sideshow” e está perdidamente apaixonado por ela. Mas o que ela apenas pretende é o seu dinheiro e não tem o mínimo de respeito por ele ou qualquer outra das pessoas do “sideshow”. Em conluio com Hercules (Henry Victor), seu amante, esta tenta apoderar-se da herança de Hans, tentando envenenar o anão. Mas os membros do grupo, rejeitados da sociedade, mantêm-se sempre unidos, e têm as suas próprias leis e regras. Quando mexem com alguém do grupo, mexem com todos. E decidem vingar-se de Cleopatra e Hercules. Durante o filme vemos estas pessoas como o que são, seres humanos como qualquer outro, que amam, têm sonhos e ambições. Mas no final revoltam-se e tornam-se vingativos e sinistros. Mas podemos culpabiliza-los pelo acto brutal que acabam por realizar? A sociedade não os admite como parte integrante da mesma. Eles não se podem reger, portanto, pelas suas leis.
O propósito de “Freaks” é deixar-nos a pensar se os “freaks” são as pessoas deformadas fisicamente ou se serão aqueles que, como Cleopatra e Hercules, têm as almas “deformadas”. É pena que, após mais de 70 anos, a mensagem deste filme ainda seja válida. É claro que a medicina e ciência actuais conseguiram eliminar grande parte destas deformações de nascença, mas a mensagem pode perfeitamente ser adaptada ao racismo, xenofobia, homofobia, intolerância entre diferentes ideologias religiosas e/ou políticas, obsessão pela aparência física, etc. Um clássico que aconselho vivamente a todos. 100%
RDS

IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0022913/
Informações sobre o elenco: http://www.missinglinkclassichorror.co.uk/freaksnattxt.htm
Vídeo Online: http://video.google.com/videoplay?docid=6355110065089064433
Definição de Sideshow no Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Sideshow
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Freaks (1932) - Montagen Fan-made

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