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08/02/09

H2 Kimi To Itahibi (2005)

H2 Kimi To Itahibi (2005): Kunimi Hiro era jogador de basebol mas teve de deixar de jogar por recomendações do médico, baseadas na fragilidade do seu braço. Agora na secundária, este faz parte da equipa de futebol. Mas uma serei de acontecimentos vão fazê-lo voltar a jogar basebol e alcançar o seu sonho de jogar em Koushien. Hiro terá enfrentar o seu rival e amigo de infância, Tachibana Hideo, assim como lidar com o triângulo amoroso que surge entre estes dois e Amamiya Hikari, amiga de infância dos dois e actual namorada do segundo. Não me interpretem mal, pois tem os seus pontos positivos mas, como já referi, é demasiado sério para o meu gosto. Vi uma vez e gostei, mas não conto rever num futuro próximo. Para fãs de dorama centrado em desportos, liceu e romance. 70%
RDS

12/01/09

Hanazakari No Kimitachi E (2007)

Hanazakari No Kimitachi E (2007): Este dorama é um dos meus favoritos. Pensei que me iria deparar com uma comédia romântica algo melosa mas o que saiu foi mesmo uma série verdadeiramente hilariante. Ashiya Mizuki (Horikita Maki) é uma rapariga Japonesa que vive nos USA e idolatra um atleta de salto em altura chamado Sano Izumi (Oguri Shun). Depois de um incidente que envolve os dois e um grupo de meliantes, Sano abandona a prática do atletismo e volta para o Japão. Ashiya decide ir para o Japão e inscreve-se na mesma escola. O pormenor é que a escola é só para rapazes. Esta tem de se disfarçar, vestir, falar e comportar como um rapaz. Mas o mais hilariante de tudo é uma terceira personagem, Nakatsu Shuichi (Ikuta Toma), um amigo de Sano que se começa a interessar por Ashiya de outro modo, mas este pensa que ela é um rapaz, e começa a questionar-se sobre a sua sexualidade. Ikuta está perfeito no papel do hilariante Nakatsu, assim como os outros dois actores e restante elenco. Não se deixem levar pela primeira impressão de comédia romântica, com adolescentes, em ambiente escolar, pois “Hanazakari No Kimitachi E” é hilariante. Recomendo vivamente. 95%

Hanazakari No Kimitachi E (2008): Este é um especial de Outubro de 2008 que funciona como episódio 7.5. A história desenrola-se meio ano depois do final da série. Através de muitos “flashbacks” e algumas cenas novas, Nakatsu relembra o último Verão e a relação entre si, Mizuki e Sano. Apesar de não haver muito material novo, é sempre bom relembrar algumas das cenas mais engraçadas da série. Gostei deste especial e recomendo a quem gostou a série. 90%
RDS



Rookies (2008)

Rookies (2008): Um professor de liceu tenta mudar a atitude dos seus alunos do clube de basebol. Depois de um incidente em que a equipa ficou com um castigo de 6 meses sem jogar, estes tornaram-se a nódoa negra da escola. Não querem saber da equipa, das aulas, de nada. O peculiar Kawato Koichi (Sato Ryuta) vai tentar, pouco a pouco, mudar nem só os alunos, mas também toda a escola e a vizinhança que vê a equipa como um grupo de delinquentes sem solução.
Se pensam que os alunos de “Gokusen” eram verdadeiros delinquentes juvenis, então é porque não viram estes (alguns dos actores vêm da dita série, assim como de “Water Boys” e “Hana Kimi”, por exemplo). Gostei de “Gokusen”, no mesmo género, mas este “Rookies” é superior. Com muito humor, mas também com um argumento bem escrito que acentua a componente drama da série. Ainda não vi o recente especial, mas parece ser uma espécie de recapitulação de toda a série. Quando isso estiver disponível por aí, vou deitar-lhe as mãos. Um filme para encerrar a série está também em produção. 90%
RDS

17/12/08

Concrete TV (1991 – 2008)

Concrete TV é um programa de televisão Norte-Americano do estilo “mixtape”, embora mais orientado para a colagem de excertos de vídeo que para uma sequência de “trailers”. Acidentes desportivos, pornografia, violência, programas televisivos de baixa qualidade, entre outros, é este o conteúdo da colagem, sempre acompanhada por música de fundo. O responsável pela edição de vídeo é o Ron Rocheleau (aka Concrete Ron), o qual é também responsável pela recente edição em DVD da antologia (1991 a 2008). São 3 DVDs, que perfazem mais de 9 horas de puro entretenimento, e que contêm os 18 episódios (30 min. c/u) da série, adicionados de alguns extras como curtas-metragens e vídeos musicais. Falamos aqui do típico entretenimento televisivo Norte-Americano, ou seja, “no brainer”, do mais estúpido, selvagem e absurdo possível. Não é muito o meu estilo mas gostei do exemplar trabalho de edição do Ron, as sequências são irrepreensíveis, sempre ao ritmo da música e com imagens tão heterogéneas quanto possível para manter o espectador atento. Também me agrada que ele não exagere no conteúdo pornográfico extremo (escatologia ou S&M, p. ex.) tal como outros “artistas” do género.
Pena que o Ron apenas me tenha enviado os DVDs 2 e 3. Mas, como eu disse antes, também não sou grande fã deste tipo de material vindo dos USA. Fica a nota pelo trabalho envolvido e por alguma diversão proporcionada. 70%
RDS

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Official Website: http://www.concretetv.com/
YouTube: http://www.youtube.com/user/concretetvron
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Concrete TV Anthology Sample 1

13/12/08

Attack No.1 (2005)

Sucesso do mundo do “manga” e, posteriormente, do “anime”, esta adaptação para “live action” de “Attack No.1” segue a mesma linha dos seus antecessores. Kozue (Ueto Aya) é uma rapariga alegre e positiva que joga na equipa de voleibol do seu liceu. Esta, tal como todas as outras jogadoras de voleibol nos liceus pelo Japão fora, anseia jogar na equipa nacional. E esse desejo concretiza-se, mas não sem lhe trazer alguns desgostos. Um treinador tirano, sessões de treino extremas, problemas com as suas amigas, rivalidade entre membros da equipa, etc. Mas esta persevera sem perder a força, a sua vivacidade e alegria próprias da sua personalidade.
Depois de tantos “dorama” centrados no desporto e cuja acção se passa, na maioria, num liceu, fiquei de pé atrás pensando se valeria a pena ver mais um. Como gostei tanto dos outros, e também baseado nas excelentes críticas, é claro que dei uma oportunidade a “Attack No.1”. E não fiquei desiludido, muito pelo contrário, gostei muito. Um excelente argumento, com muitas reviravoltas, personagens bem exploradas (dentro do possível em 11 episódios), muita acção (e eu não sou grande fã de desporto), assim como irrepreensíveis performances das actrizes e actores principais. O final é que poderia ter sido mais elaborado. Não está mal, mas foi algo “ligeiro” e contrastou com o tom mais “pesado” do resto da série. Mas funcionou um pouco como a “luz ao fim do túnel” e, por isso, um final até aceitável. Outro ponto menos positivo foi o que aconteceu a uma das personagens secundárias (não quero estar a arruinar-vos a história), numa situação que me pareceu algo forçada e despropositada. Apesar disto, um “dorama” fantástico que conto rever e recomendo a fãs de títulos como “Waterboys”, “Rookies” ou “H2”, por exemplo. 90%
RDS
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http://wiki.d-addicts.com/Attack_No.1
http://en.wikipedia.org/wiki/Attack_No._1
http://www.jdorama.com/drama.911.htm
http://www.tv-asahi.co.jp/no1/
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Aya Ueto - Yume No Chikara

20/06/08

Water Boys 1 & 2 & Summer 2005 – (TV) (2003 & 2004 & 2005)

Na sequência do filme “Waterboys”, já aqui revisitado no Zona de Culto, a Fuji TV lança a série de televisão. Esta segue a mesma linha de “Waterboys”, o filme. Dois anos depois da história original, e na mesma escola, um grupo de amigos decide, por mero acidente, formar uma equipa de natação sincronizada masculina. A série, composta por 11 episódios num total de cerca de 500 minutos, segue as aventuras e desventuras deste grupo de amigos, os seus treinos, as desastradas tentativas de performance ao vivo, amizades, amores, etc. Não tão humorístico como o filme, este Dorama apoia-se mais nas relações entre as personagens. Muito humor, aventuras, romance a algum drama fazem esta sequela. As semelhanças com o filme original são imensas e aqui voltamos a ter cinco amigos, sendo um deles o líder, alguns professores são os mesmos, temos a participação especial de um dos ex-alunos, a treinadora da equipa tira uma licença da maternidade abrupta e eles ficam sozinhos na sua aventura, etc. No final, o que esperavam? Uma performance com 32 rapazes (nenhum deles alguma vez tinha praticado natação sincronizada) cheia de movimento, música, emoção e algum humor. Esta é até mais emocionante do que a do filme. Algum material é algo cliché mas, isso prejudica a série? Não. Para quem viu o filme e gostou, aqui está um bom complemento. E aviso desde já, vão ficar viciados não só na série, mas também no tema do genérico final, “Niji” de Fukuyama Masaharu. 80%
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WaterBoys - Genérico Final (Masaharu Fukuyama "Niji")

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Nova série. Water Boys 2. Um ano depois, estamos em 2004, noutra escola, cinco amigos iniciam um clube de natação sincronizada masculina. A particularidade aqui é que esta era uma escola feminina até há dois anos atrás. Hoje me dia é mista mas, 306 raparigas para 32 rapazes (o número é déjá-vu não é?) é algo desequilibrado. As raparigas controlam a escola e os rapazes não têm direitos quase nenhuns. Um dos rapazes teima em querer iniciar um clube apenas masculino, mas tem sempre azar. Até que chega à escola um aluno transferido de Tóquio que não sabe como é que as coisas funcionam por lá. E as aventuras começam. A mesma linha, repetições das mesmas ideias (de um modo propositado), a mesma música no genérico final (embora aqui numa nova versão), um dos professores da escola é um dos alunos do filme, e uma apresentação final, tal como na 1ª série e no filme antes destas. São mais 12 episódios de cerca de 45 minutos cada um, tendo o primeiro cerca de 1 hora de duração e o final cerca de 1h30m. Esta série, apesar de se apoiar também nas relações entre as personagens, é muito mais humorística e bem disposta. Se são daquelas pessoas que gostam dum filme ou duma série e, tal como eu, querem mais e mais e mais, aqui está a sequela perfeita. No entanto, opinião pessoal, o final poderia ter sido outro, pois aqui torna-se algo dramático. Apesar disso recomendo vivamente. 80%

WaterBoys 2 - Excerto

WaterBoys 2 - Genérico Final (Masaharu Fukuyama "Niji")
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Aproveito ainda para dar umas ideias do especial de 2005, “Water Boys Sumer 2005” (aka “Water Boys Finale”). Ainda não o vi todo, mas já posso formar uma ideia sobre o mesmo. Tanaka, uma personagem da 1ª série, encontra-se na faculdade e acaba por ir parar a uma ilha onde, por acidente pois claro (a mesma treinadora do filme e da 1ª série está grávida e nem se havia apercebido!), acaba por ser treinador de uma equipa de jovens que quer afirmar-se perante a sua comunidade. Mais uma vez, uns clichés atrás dos outros. Participações de personagens anteriores, a mesma banda sonora e as mesmas músicas Pop como som de fundo. Mais nostalgia que mais nada. Esta já me pareceu estar a esticar demais a ideia mas, lá está, eu começo a ver e não consigo parar! Recomendo apenas aos fãs de tudo o que está para trás. 65%

Para mais informação sobre todas as séries:
Geral: http://wiki.d-addicts.com/Waterboys
Filme: http://en.wikipedia.org/wiki/Waterboys_(film)
WB 1: http://en.wikipedia.org/wiki/Water_Boys_(TV_series)
WB 2: http://en.wikipedia.org/wiki/Water_Boys_2_(TV_series)
WB S2005: http://en.wikipedia.org/wiki/Water_Boys_2005_Natsu

RDS

28/05/08

Waterboys (2001)

Cinco “cromos” iniciam, por um mero acaso, uma equipa de natação sincronizada no seu liceu. A nova professora de natação sai em licença de parto deixando-os completamente desamparados, mas eles não desistem e agarram o desafio com “unhas e dentes”, apesar de serem motivo de gozo por parte dos colegas de escola e de toda a comunidade. Com a ajuda de um treinador de golfinhos de um aquário local eles iniciam os treinos para o festival da escola.
É esta a premissa deste “Waterboys”. Simples, não fugindo muito até ao normalizado por Hollywood, mas eficaz. A história é até baseada em eventos reais que tiveram lugar no liceu Kawagoe, na Prefeitura de Saitama, em 1986. O que se pode dizer desta louca comédia Japonesa? É o típico humor nipónico, absurdo, quase infantil, nada de muito sofisticado ou difícil de digerir, logo não requer, portanto, que o nosso cérebro esteja a funcionar a 100%. E é assim que nós gostamos. Todos os jovens actores estão fabulosos, mas Satoshi Tsumabuki está fenomenal na personagem de Suzuki, o líder do grupo de amigos. Hilariantes também são o “cameo” de Akira Emoto (o carrancudo dono de uma drogaria em “Drugstore Girl”, p.ex.) como Mama-san ou a personagem de Naoto Takenaka, o peculiar treinador dos rapazes. Esperem muitas risadas, gargalhadas e boa disposição. Se procuram um filme simples, divertido, boa onda, para descomprimir após um duro dia de trabalho (tal como me aconteceu a mim), então esta é uma boa escolha. Altamente recomendado. 85%
RDS

IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0299213/
WaterBoys - Excerto

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