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13/12/08

Mop Girl / Moppu Gaaru (2007)

Mop Girl (Moppu Gāru) é uma série baseada no livro do mesmo título da autoria de Kato Miaki. Momoko Hasegawa (Keiko Kitagawa) trabalha numa agência funerária e tem como instrumento de trabalho uma esfregona (“mop”). Esta possui o poder de voltar atrás no tempo ao tocar nos pertences dos falecidos e, assim, evitar a morte dos mesmos.
A ideia principal de “Mop Girl” remete-nos para a série Norte-Americana “Tru Calling” mas sem o ambiente dramático e carregado desta. Pelo contrário, aqui apostam no humor e para esse efeito temos como personagem principal uma rapariga trapalhona e desastrada. Keiko Kitagawa está perfeita como Momoko, assim como o seu companheiro de aventuras, o seu superior no trabalho Otomo Shotaro (Tanihara Shosuke), um “Don Juan” maníaco por mulheres estrangeiras (em particular francesas).
Gostei muito deste “dorama” e recomendo. O único senão, situação habitual nos “dorama” Japoneses, é que a série não tem um fim propriamente dito. O último episódio é apenas mais um (se bem que com uma história diferente) e no final ficamos com a sensação de que vai haver mais. Mesmo assim, vale a pena para dar umas boas gargalhadas com as peripécias de Momoko. 90%
RDS
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03/09/08

Phairii Phinaat Paa Mawrana / Vengeance (2006)

Um jovem polícia chamado Wut persegue uns criminosos que escaparam da prisão, entre os quais se encontra Nasor. Sem ter conhecimento disso, estes partilham um passado. Alegadamente, o pai de Wut assassinou o pai de Nasor por causa de uma valiosa moeda que trouxeram da floresta. O Capitão Wut, juntamente com alguns dos seus subordinados, um guia e a sua filha, perseguem os criminosos no centro de uma selva que se diz estar amaldiçoada. Nenhum dos dois sabe que a moeda que Nasor roubou os liga, e que esta o factor primordial para a maldição que assola a floresta proibida de Thai-Myanmar. Ao longo da jornada estes são atacados por insectos assassinos, uma serpente gigante e outras criaturas demoníacas e vampíricas.
A realização está fantástica; alguns efeitos especiais são bons, outros são tipicamente série B (todo o filme tem este ambiente) mas agradam na mesma (para quem gosta deste material de baixo orçamento); os actores estão acima da média; a história, apesar de ser simples, é eficaz (mas queremos mais nestes tipo de filme?!); e, finalmente, a banda sonora adequa-se na perfeição ao ambiente do filme. É pena a fotografia não estar melhor pois, na maior parte do filme, está tudo muito escuro e nãos e notam certos pormenores, factor importante neste tipo de filmes de fantasia e/ou terror. O filme demora um bom bocado a desenvolver mas, assim que se chega aos 25 minutos finais, a acção, suspense, terror e fantasia não param durante um segundo. Gostei da revelação final, da qual não estava mesmo à espera! Gostei. Não é uma obra-prima mas é puro entretenimento que irá agradar a fãs de acção, terror, suspense e, até, ficção-científica. Muito melhor que algumas das atrocidades que têm saído dos USA nos últimos anos. 70%
RDS

IMDB:
http://www.imdb.com/title/tt0780116/

25/04/08

Siyama: Village Of Warriors (2008)

Três jovens Tailandeses (Ana, Gift e Boat) são misteriosamente transportados, através de um portal, para uma época passada. Trava-se uma guerra civil no antigo Sião (actual Tailândia) e as pessoas de uma pequena vila, Siyama, tentam defendê-la do jugo do infame Ong Mien e seus guerreiros. Para chegar à capital, Ayuthaya, e a conquistar, Ong Mien tem de passar obrigatoriamente por Siyama. Mas os habitantes não o vão permitir. E os três “visitantes” estão lá para os ajudar.
“Siyama” não pretende ser um épico ou uma obra-prima. É apenas um filme que tem como intuito divertir o espectador. Missão cumprida. Eu não mudaria muito, apenas talvez o actor que interpreta Boat (Bawriboon Chanreuang) que chega a ser, por momentos, realmente patético. Mas como a história se centra muito mais numa das raparigas do trio, Ana (Thitima Maliwan), assim como num jovem de Siyama, Pray (Than Thanakorn), a personagem de Boat nem chega a incomodar realmente. Todo o resto do elenco está fabuloso; a acção flúi a um ritmo aceitável, sem chegar a ter momentos mortos; a fotografia é fabulosa e a realização de Preecha Songsakul é irrepreensível. A química entre Pray e Ana é outro dos factores que nos envolvem na história., assim como a revelação em relação ao passado de Pray que é inesperada. Como habitual no cinema asiático, há um pouco de tudo, passando por fantasia, acção, comédia e romance.
Há filmes do género muito melhores? Há, pois claro. Piores? Também os há. Muitos até. Este está muito acima da média e, apesar de algumas falhas, pouco notórias diga-se de passagem, é um fantástico filme de aventura e fantasia que vai agradar aos fãs do género. Eu gostei muito do filme e, a não ser que sejam daquelas pessoas que estão constantemente a apontar erros e falhas aos filmes, vocês também irão gostar de “Siyama”. 80%
RDS

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