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11/04/09

Shocker (1989)

Shocker (1989)
http://en.wikipedia.org/wiki/Shocker_(film)
http://www.imdb.com/title/tt0098320/
Um dos filmes da minha adolescência. Escrito e realizado por Wes Craven quando o seu nome ainda era sinónimo de qualidade. Este é um filme de baixo orçamento que acabou por se tornar objecto de culto. O “mau da fita”, Horace Pinker, foi representado por Mitch Pileggi que mais tarde se tornou conhecido pela sua personagem Walter Skinner em “X-Files”. Pinker é um técnico de televisores que usa e abusa da sua facilidade em entrar em casa de qualquer pessoa para dar largas às suas tendências homicidas. Este é um “serial killer” procurado pelas autoridades. É apanhado, enviado para a cadeia, e sentenciado à cadeira eléctrica, mas a descarga eléctrica não o consegue matar à primeira. Este consegue voltar ao mundo dos mortais através da electricidade. Pinker quer se vingar matando Jonathan (Peter Berg), o jovem que o entregou às autoridades.
“Shocker” é o típico “slasher” dos finais da década de 80 / inícios de 90, remete por vezes para o ambiente de “Nightmare On Elm Street”. Wes Craven ainda fazia valer o seu nome nos meandros do cinema de terror. Gosto da ideia base, do desempenho de Pileggi, do ritmo rápido da acção, e da banda sonora (Alice Cooper, Megadeth, Iggy Pop, Bonfire, etc). 80%
RDS





15/08/08

Kull The Conqueror (1997)

Este filme é baseado na personagem e nas histórias de Robert E. Howard (criador de Conan na década de 30; colaborador da Weird Tales; amigo de H.P. Lovecraft; cometeu suicido em 1936 com apenas 30 anos de idade).
Um bárbaro chamado Kull (Kevin Sorbo) torna-se rei pelas próprias mãos do anterior monarca, o qual acabou de matar. Mas os herdeiros do rei não se conformam e tentam assassinar Kull e recuperar o trono. Para isso ressuscitam uma velha rainha feiticeira chamada Akivasha (Tia Carrere). Estes conseguem retirar Kull do caminho mas o guerreiro, com a ajuda da profeta Zareta (Karina Lombard) e do seu irmão, o sacerdote Ascalante (Litefoot), parte à procura do gélido bafo de Volka, a única coisa capaz de deter a feiticeira e os seus maléficos planos de reinar sobre um manto de escuridão.
Sorbo está no seu melhor (ou pior, dirão as más línguas) pois este tipo de personagem é a sua imagem de marca (para quem não sabe ainda, “shame on you”, este é Hércules em “Hercules, The Legendary Journeys”); Tia Carrere não é certamente uma das melhores actrizes de sempre, longe disso, mas cumpre o seu papel como a maligna Akivasha e até dá um certo ar de série B ao filme; Thomas Ian Griffith está bem no papel do General Taligaro, assim como Litefoot representa bem o sacerdote Ascalante. O único senão é Karina Lombard. Já vi representações piores, isso é certo, mas Lombard arruína por completo o filme. E o pior nem é a representação mas sim a sua voz grave que chega a ser insuportável. Outra actriz como Zareta e a película teria ficado muito melhor.
Muita acção, fantasia, um trabalho de fotografia sensacional, uma banda sonora soberba e, “a cereja no topo do bolo”, aquele “feeling” de filme de série B sempre adequado a películas de “sword & sorcery”.
Outro ponto positivo do filme é a banda sonora da responsabilidade de Joel Goldsmith. A fusão de composições orquestrais sinfónicas com Heavy Metal adequa-se na perfeição à história e a todo o cenário épico desta obra de “sword & sorcery”. Esta é daquelas bandas sonoras que se aguenta por si só sem ser necessária a visualização do filme. Recomendo tanto o filme como a banda sonora. 80%
RDS

IMDB:
http://www.imdb.com/title/tt0119484/

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